A maioria dos marxistas no Brasil ainda defende a tese de Engels, de 1884, em A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, de que a opressão das mulheres nasceu junto com a propriedade privada. O meu objetivo ao traduzir essa obra é ajudar a mostrar que as descobertas da antropologia durante o século XX desmentem essa tese, e que o patriarcado é anterior e pode subsistir mesmo sem a propriedade privada, o que torna necessária a luta do movimento autônomo das mulheres, combinado com a luta pelo socialismo, para abolir todas as formas de dominação.
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